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–acuradoras

FOTO WALDA MARQUES

Educadora, pesquisadora e curadora, radicada no Rio de Janeiro (RJ), Sandra Benites é pertencente ao povo Guarani Nhandewa. Ela é Doutoranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 2020, Sandra Benites é curadora adjunta do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), sendo a primeira curadora indígena contratada por uma instituição de arte no Brasil. Seus projetos curatoriais mais recentes incluem Dja Guata Porã: Indigenous, no Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) e Sawé, no SESC Ipiranga, Rio de Janeiro.

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Flavya Mutran é artista, pesquisadora e professora, radicada em Porto Alegre (RS).  Ela é Doutora em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na qual é professora nos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuais do Instituto de Artes.  Desde os anos 90, Flavya Mutran participou de exposições nacionais e internacionais, salões de arte, e concursos de fotografia. Ela possui obras em acervos privados e públicos como a Coleção Pirelli no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, na Coleção Joaquim Paiva do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), no Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MAC-RS), e Museu de Arte Contemporânea do Pará.

Curadora, escritora, pesquisadora, herdeira Griot e xamãnica, narradora, cantora, cronista ancestral, Keyna Eleison é radicada no Rio de Janeiro (RJ). Ela é Mestre em História da Arte e especialista em História da Arte e da Arquitetura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e bacharel em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Keyna Eleison é diretora Artística do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM), com Pablo Lafuente. Ela fez recentemente a curadoria da 10a. Bienal internacional de Arte SIART (2019), na Bolívia, assim como a coedição da publicação da Bienal de Liverpool 2020/2021. Ela é cronista da revista Contemporary& Latin America, e professora do Programa Gratuito de Ensino da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro. Ela é membra da Comissão da Herança Africana para laureamento da região do Cais do Valongo como Patrimônio Mundial (UNESCO).

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Curadora e arte historiadora, Vânia Leal é radicada em Belém (PA). Ela é Mestre em Comunicação, Linguagem e Cultura. Vânia Leal é curadora Educacional do Arte Pará. Os recentes projetos curatoriais incluem a exposição Afetos Múltiplos, da Fundação Cultural do Estado do Pará (2021). Ela participou do júri de diversos prêmios e da organização de eventos artísticos como o Salão de Arte Contemporânea SESC Amapá, Salão de Pequenos Formatos da  Universidade da Amazônia (UNAMA), além de diversas edições do Rumos Itaú Cultural de Artes Visuais.

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