

01 de dez. de 2025
A 2ª Bienal das Amazônias concluiu sua temporada em Belém (PA). Foram três meses de exposição, encontros, trocas e experiências que atravessaram milhares de pessoas.
Mais de 33 mil visitantes passaram pela mostra Verde-Distância, que reuniu obras de 74 artistas da Pan-Amazônia e do Caribe. Mais de 3.500 pessoas participaram das ações pedagógicas, visitas mediadas, oficinas e encontros com artistas e educadores.
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O Programa Público Germinantes ocupou o CCBA, a Casa Cura, o Espaço EcoAmazônias e o Quilombo Urbano Zefas, afirmando a arte como espaço de resistência, construção coletiva e transformação social, a partir dos territórios.
A Bienal das Amazônias agradece à curadora Manuela Moscoso, à equipe curatorial, aos artistas, mediadores, arte-educadores e a todas as equipes envolvidas. E agradece, principalmente, ao público, que deu sentido a essa edição ao reafirmar a potência social e política das Amazônias, que são e seguirão sendo um bioma no plural.
Nos vemos em 2027, na 3ª Bienal das Amazônias, mas, antes disso, seguiremos em movimento. A partir de março de 2026, o Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA) reabre com novas exposições e uma vasta programação cultural gratuita. Acompanhe ainda, em breve, a itinerância da 2ª Bienal das Amazônias.
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